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Saúde de Olinda promove 2ª Oficina sobre Pré-Natal

Capacitação reúne médicos e enfermeiros

Publicado por: Secom, em: 23/08/18 às 16:54

Por Pedro Morais

Fotos: Pedro Morais/ Prefeitura de Olinda

Com o tema “Eu reconheço sinais de alerta no pré-natal e puerpério” acontece nesta quinta-feira (23.08), no auditório da Faculdade de Medicina de Olinda (FMO), em Bairro Novo, a segunda oficina sobre pré-natal. A iniciativa é da Secretaria de Saúde de Olinda, por meio da Gerência de Políticas Estratégicas e da Coordenação de Saúde da Mulher.  A supervisão é da Secretaria Estadual de Saúde (SES) com suporte do Hospital Albert Einstein.

A capacitação é destinada aos profissionais médicos e enfermeiras da rede de Atenção Básica e Especializada do município.  Na dinâmica das atividades, os profissionais se dividiram em equipes e temáticas.  O evento é uma oportunidade para  os grupos discutirem assuntos como diabetes gestacional, sífilis, infecção do trato urinário, infecção puerperal e síndromes hemorrágicas.

O trabalho serve para  estimular,  relembrar e sensibilizar os profissionais na condução do pré-natal. É importante para identificar fatores de risco que podem ser determinantes nos desfechos da gestação e aumentar a qualidade do acompanhamento.

“Estamos no momento de qualificação do pré-natal em Olinda. É imprescindível promover quantidade e qualidade das consultas, sobretudo, incentivar os profissionais relembrarem conceitos que eles já conhecem e aplicam nas consultas, que resulta na redução da mortalidade infantil e materna, um desafio proposto pelos órgãos da esfera internacional, federal, estadual e municipal”, explicou a secretária executiva de Saúde da cidade, Zelma Pessoa.

A coordenadora da Saúde da Mulher, Cleonúsia Vasconcelos, falou sobre o treinamento. “Nessa segunda oficina estamos reunindo os profissionais para discutir temas como depressão na gravidez e pós-parto, asma na gravidez, incompatibilidade RH e crescimento intrauterino retardado, buscando reduzir a incidência de casos e construir uma atenção materno infantil de forma coletiva”, pontuou.

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