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Guardas Municipais de Olinda iniciam teste psicológico para portar armas de fogo

Formação é ministrada por profissionais da Polícia Federal

Publicado por: Secom, em: 23/07/19 às 17:05

Equipes da Guarda Municipal de Olinda iniciaram nesta terça-feira (23.07) mais uma  fase de preparação para o uso de arma de fogo. Os servidores, que são lotados na Secretaria de Segurança Urbana, estão sendo submetidos a um trabalho de avaliação psicológica, onde os aprovados serão considerados aptos para a utilização do armamento.

Ao mesmo tempo em que os servidores vão participando dos cursos de formação, a Prefeitura está seguindo com os trâmites burocráticos para concretização do processo junto ao Governo Federal. Em Pernambuco, apenas os municípios do Cabo de Santo Agostinho e Petrolina já asseguraram a autorização.

O teste está sendo realizado pela UPI – Unidade de Psicologia Integrada Ltda, com profissionais credenciados no Departamento de Polícia Federal. As aulas estão baseadas em critérios previstos para avaliação dessa atividade e segue um padrão, onde são utilizados fundamentos técnicos e científicos e o resultado será incluído no processo para concessão dos portes de armas.

As aulas estão baseadas em critérios previstos para avaliação dessa atividade e segue um padrão – Foto: Divulgação

Os guardas que forem considerados, inicialmente como “inaptos”, podem refazer o teste, tendo o direito de serem reavaliados por outro profissional.

“O emprego de armas é uma necessidade dos profissionais que trabalham nas atividades de segurança e os guardas, constantemente, realizam patrulhamento preventivo, operações conjuntas com as polícias Militar e Civil e outras ações em apoio às diversas secretarias municipais. Sendo imprescindível a implantação do Grupamento Tático Operacional de Olinda (GTOO), para cumprir essas missões”, destacou o secretário de Segurança Urbana, coronel Pereira Neto..

A legislação em vigor prevê que os guardas municipais tenham direito ao porte de arma profissional e pessoal. Para isso, é necessário que a Guarda tenha ouvidoria e corregedoria instaladas, além da formalização de um convênio com a Polícia Federal, que supervisionará todas as atividades para concessão do porte de arma de fogo. Os guardas municipais também devem ser capacitados, segundo a matriz curricular nacional e passar por avaliações psicológicas.

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