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Olinda recebe doação de máscaras e meias de compressão medicinal

O material será disponibilizado para pacientes e profissionais da rede municipal de saúde

Publicado por: Secom, em: 25/06/20 às 17:14

Por: Pedro Morais

Mais um bom exemplo da união de forças no enfrentamento da Covid-19 foi dado, nesta quinta-feira (25.06), em Olinda. A Secretaria de Saúde do município recebeu por meio do projeto humanitário Mãos que Ajudam, da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, um novo lote com 9 mil máscaras. E, da Venosan, empresa que fabrica meias compressivas medicinais, 50 unidades do produto, que vão ajudar no tratamento contra a trombose. Todo material estará disponível para os pacientes e profissionais, no enfrentamento ao Novo Coronavírus, na cidade.

As doações foram feitas diretamente ao prefeito, Professor Lupércio; ao vice, Márcio Botelho e a secretária de Saúde do município, Luciana Lopes, e a executiva da pasta, Emília Gonzalez, que vão destinar ao Hospital de Campanha Duarte Coelho, na Cidade Tabajara, além dos leitos montados pela gestão municipal, no Hospital Tricentenário. “Somos gratos a esse gesto da iniciativa privada e de entidade religiosa que chegam para somar junto ao poder público nessa luta contra os impactos causados por essa pandemia”, disse Lupércio.

A confecção das máscaras é resultado da ação que mobilizou voluntários para promover o bem-estar e ajudar a salvar vidas. “Hoje é um dia muito especial para nós do projeto Mãos que Ajudam, de Olinda. Reitero o desejo de manter essa parceria com o prefeito Lupércio, para que possamos minimizar os efeitos negativos causados pela Covid-19”, disse o representante da igreja, Tércio Cavalcanti.

A empresa Venosan foi representada pelos gerentes João Dzelme e Paulo Lima, que falaram da importância da união de todas as camadas da sociedade no combate ao Novo Coranavírus. “As meias fabricadas na nossa empresa auxiliam na recuperação dos pacientes com Covid-19, melhorando o retorno venoso e proporcionando alívio da dor e do inchaço”, explicou Paulo Lima. Ele disse ainda que a empresa é de origem suíça e está há 25 anos no Brasil.

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