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Ovitrampas foram instaladas no Cemitério do Guadalupe

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Texto e fotos: Pedro Morais

Além da forma tradicional de combater o mosquito Aedes aegypti, os agentes de endemias da Diretoria de Vigilância em Saúde de Olinda saem, diariamente, às ruas para colocar as ovitrampas em locais estratégicos. Trata-se de uma armadilha artesanal que simula o ambiente perfeito para procriação do mosquito e nelas são colocadas  larvicidas. Equipes realizaram, nesta quinta-feira (14.02), a ação no Cemitério de Guadalupe.

Cerca de 30 armadilhas foram instaladas para inibir a proliferação do mosquito transmissor das arboviroses. “A atividade é feita diretamente com a fixação das palhetas de eucatex, nas quais os ovos ficam presos. Essas palhetas são colocadas nas paredes do vaso escuro com água, onde despejamos o larvicida”, detalhou o supervisor de pontos estratégicos, Nilson Ferreira.

Cada palheta do equipamento pode armazenar cerca de 150 a 200 ovos. Elas são recolhidas quinzenalmente e encaminhadas ao laboratório do Centro de Vigilância Ambiental de Olinda (CEVAO). Os técnicos realizam a contagem, catalogação e em seguida a eliminação dos ovos.

É importante ressaltar que a população deve ficar sempre alerta aos cuidados fundamentais de combate aos focos do mosquito. As pessoas devem evitar o armazenamento inadequado de água, não deixar recipientes abertos, limpar calhas e caixas d’água com frequência, não acumular lixo e providenciar a colocação de areia nos vasos de plantas.

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